sexta-feira, 22 de maio de 2015

Ensaio Acadêmico / Modelo

Título do Ensaio







Nome do Autor
Mestrado em …
Universidade Católica Portuguesa




Resumo: o resumo deve responder num parágrafo com o máximo de 150 palavras às seguintes questões: quais as razões de escolha do tema? Qual o objectivo do ensaio (o que é que o ensaio faz)? Qual a metodologia utilizada? Quais as conclusões principais?



1.      Introdução

O ensaio não deverá ter mais de 20 páginas, devendo o documento ter a seguinte formatação genérica:
·        Fonte times new roman – tamanho 12
·        Espaçamento de 1,5 linha dentro dos parágrafos
·        Margens de 3 cm de todos os lados
·        O alinhamento do texto deve ser justificado
·        Espaçamento de 1 linha entre parágrafos

A introdução deverá conter entre 3 e 5 parágrafos,
·        Um breve enquadramento teórico do tema (motivação do tema, explicar a sua importância), devidamente suportado em referências bibliográficas;
·        Explicação do objectivo do artigo (ex. rever o estado da arte do tema, etc.);
·        Descrição da organização do ensaio.

2.      Desenvolvimento

O desenvolvimento pode estar separado em várias secções (secção 2, 3, 4, 5, etc.) e, cada uma destas, em subsecções (2.1, 2.2, 3.1, etc.). O objectivo destas secções deverá ser o de abordar o tema principal nas suas várias vertentes. A primeira secção do desenvolvimento poderá servir para expandir o enquadramento inicial feito na introdução. As (sub)secções do desenvolvimento podem conter figuras e tabelas conforme demonstração abaixo, que por sua vez devem ser referidas no corpo do texto (ex., a figura 1 ilusta…, (ver figura 1), etc.).

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Figura 1. Título da Figura (fonte: Autor(es), ano)

Para se escrever o ensaio é naturalmente necessário consultar referências bibliográficas, que podem revestir a forma de artigos, livros, actas de conferência, teses e textos publicados na internet. Para além das livrarias e bibliotecas, um grande número de fontes pode também ser encontrado na internet através de motores de busca (ex., Google) ou através de pesquisas em bases de dados de artigos científicos (ex., Proquest ou da B-on).

Todas as fontes bibliográficas utilizadas devem ser referidas no corpo do ensaio, caso contrário está-se a cometer plágio, o que constitui uma ofensa académica muito grave. Existem várias formas de referenciar fontes consoante se ilustra a seguir:
·        As organizações têm cada vez mais consciência que as pessoas são o seu principal recurso (Jones e George, 2007). Com efeito, ….
·        Numa outra perspectiva, Haag et al. (2007, 8) define as tecnologias de informação como sendo “qualquer ferramenta baseada em computadores que as pessoas utilizam para trabalhar com informação e dar apoio às necessidades de processamento de informação de uma organização”.
·        A perspectiva de gestão de processos, da forma como foi recentemente descrita pelos pioneiros da Reengenharia como Hammer (2004) e Davenport et al. (2003), bem como pelos seus críticos (Grover e Kettinger, 2000; Sawy, 2001; Smith e Fingar, 2003), é um contínuo de abordagens à melhoria de processos.
·        Existem muitos mais exemplos, pelo que se recomenda a leitura de artigos científicos credíveis para verificar como os autores o fazem.

Um texto rico e interessante transmite as ideias de forma simples e objectiva, combina várias formas de referenciação, contrasta e discute as perspectivas de vários autores e retira ilações que possam ser úteis aos leitores.

O desenvolvimento deve terminar com uma secção que servirá para identificar e discutir alguns subtemas do tema principal que estão a absorver esforços de investigação recentes e/ou para discutir perspectivas de evolução futura.

3.      Conclusão

O ensaio deve terminar com uma conclusão que deve incluir os seguintes aspectos (3/4 parágrafos):
·        Uma síntese do que se abordou no ensaio;
·        Uma discussão das lições aprendidas (não são lições do foro pessoal, mas sim lições aprendidas sobre o tema);
·        Uma descrição das limitações da investigação, mencionando-se por exemplo temas que não foram abordados por limitações de espaço ou tempo mas que poderiam merecer uma atenção futura.

4.      Referências

Segue-se uma demonstração de como devem ser referenciados os vários tipos de fontes, que devem estar ordenadas por ordem alfabética do apelido dos autores (nota: as referências devem estar todas seguidas sem que seja mencionado o tipo de referência).

Livros
Jones, G. e George, J. (2007) Contemporary Management. New York: McGraw-Hill.
Haag, S., Baltzan, P. e Philips, A. (2007) Business Driven Technology. New York: McGraw-Hill.

Artigo de uma revista científica
Hammer, M. (2004) “Deep change: how operational innovation can transform your company”. Harvard Business Review, 82, 4, 84-93.

Artigo de uma acta de conferência
Hommes, B. and Reijswoud, V. (2000) “Assessing the quality of business process modeling techniques”. J. Nunamaker and F. Briggs (eds.), Proceedings of the 33rd Hawaii International Conference on Systems Sciences. Los Alamitos: IEE Computer Society, Los Alamitos, pp. 23-27.

Capítulo de um livro editado
Jones, M. (1995) The contradictions of business process re-engineering. G. Burke and J. Peppard (eds.), Examining Business Process Re-engineering: Current perspectives and Research Directions. London: Kogan Page, pp. 43-59.

Tese
Melão, N. (2001) Improving the Effectiveness of Business Process Modelling and Simulation. Tese de Doutoramento, Universidade de Lancaster.

Texto de uma página da Internet

Hommes, B. (2005) Overview of Business Process Modelling Tools. http://is.twi.tudelft.nl/~hommes/tools.html (Consultado em 21 de Junho de 2005)

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