Título do
Ensaio
Nome do Autor
Mestrado
em …
Universidade
Católica Portuguesa
Resumo: o resumo deve responder
num parágrafo com o máximo de 150 palavras às seguintes questões: quais as
razões de escolha do tema? Qual o objectivo do ensaio (o que é que o ensaio
faz)? Qual a metodologia utilizada? Quais as conclusões principais?
1. Introdução
O ensaio não
deverá ter mais de 20 páginas, devendo o documento ter a seguinte formatação
genérica:
·
Fonte times new roman – tamanho 12
·
Espaçamento de 1,5 linha dentro
dos parágrafos
·
Margens de 3 cm de todos os lados
·
O alinhamento do texto deve ser
justificado
·
Espaçamento de 1 linha entre
parágrafos
A introdução
deverá conter entre 3 e 5 parágrafos,
·
Um breve enquadramento teórico do
tema (motivação do tema, explicar a sua importância), devidamente suportado em
referências bibliográficas;
·
Explicação do objectivo do artigo
(ex. rever o estado da arte do tema, etc.);
·
Descrição da organização do ensaio.
2. Desenvolvimento
O
desenvolvimento pode estar separado em várias secções (secção 2, 3, 4, 5, etc.)
e, cada uma destas, em subsecções (2.1, 2.2, 3.1, etc.). O objectivo destas
secções deverá ser o de abordar o tema principal nas suas várias vertentes. A
primeira secção do desenvolvimento poderá servir para expandir o enquadramento
inicial feito na introdução. As (sub)secções do desenvolvimento podem conter
figuras e tabelas conforme demonstração abaixo, que por sua vez devem ser
referidas no corpo do texto (ex., a figura 1 ilusta…, (ver figura 1), etc.).
Figura
1. Título da Figura (fonte: Autor(es), ano)
Para se
escrever o ensaio é naturalmente necessário consultar referências
bibliográficas, que podem revestir a forma de artigos, livros, actas de
conferência, teses e textos publicados na internet. Para além das livrarias e
bibliotecas, um grande número de fontes pode também ser encontrado na internet
através de motores de busca (ex., Google) ou através de pesquisas em bases de
dados de artigos científicos (ex., Proquest ou da B-on).
Todas as
fontes bibliográficas utilizadas devem ser referidas no corpo do ensaio, caso
contrário está-se a cometer plágio, o que constitui uma ofensa académica muito
grave. Existem várias formas de referenciar fontes consoante se ilustra a
seguir:
·
As organizações têm cada vez mais
consciência que as pessoas são o seu principal recurso (Jones e George, 2007). Com
efeito, ….
·
Numa outra perspectiva, Haag et
al. (2007, 8) define as tecnologias de informação como sendo “qualquer
ferramenta baseada em computadores que as pessoas utilizam para trabalhar com
informação e dar apoio às necessidades de processamento de informação de uma
organização”.
·
A perspectiva de gestão de
processos, da forma como foi recentemente descrita pelos pioneiros da
Reengenharia como Hammer (2004) e Davenport et al. (2003), bem como pelos seus
críticos (Grover e Kettinger, 2000; Sawy, 2001; Smith e Fingar, 2003), é um
contínuo de abordagens à melhoria de processos.
·
Existem muitos mais exemplos, pelo
que se recomenda a leitura de artigos científicos credíveis para verificar como
os autores o fazem.
Um texto rico
e interessante transmite as ideias de forma simples e objectiva, combina várias
formas de referenciação, contrasta e discute as perspectivas de vários autores
e retira ilações que possam ser úteis aos leitores.
O
desenvolvimento deve terminar com uma secção que servirá para identificar e
discutir alguns subtemas do tema principal que estão a absorver esforços de
investigação recentes e/ou para discutir perspectivas de evolução futura.
3. Conclusão
O ensaio deve
terminar com uma conclusão que deve incluir os seguintes aspectos (3/4
parágrafos):
·
Uma síntese do que se abordou no
ensaio;
·
Uma discussão das lições aprendidas
(não são lições do foro pessoal, mas sim lições aprendidas sobre o tema);
·
Uma descrição das limitações da
investigação, mencionando-se por exemplo temas que não foram abordados por
limitações de espaço ou tempo mas que poderiam merecer uma atenção futura.
4. Referências
Segue-se uma
demonstração de como devem ser referenciados os vários tipos de fontes, que
devem estar ordenadas por ordem alfabética do apelido dos autores (nota: as
referências devem estar todas seguidas sem que seja mencionado o tipo de
referência).
Livros
Jones, G. e George, J.
(2007) Contemporary Management. New York : McGraw-Hill.
Haag, S., Baltzan, P.
e Philips, A. (2007) Business Driven
Technology. New York :
McGraw-Hill.
Artigo de uma revista
científica
Hammer, M. (2004) “Deep
change: how operational innovation can transform your company”. Harvard Business Review, 82, 4, 84-93.
Artigo de uma acta de conferência
Hommes, B. and
Reijswoud, V. (2000) “Assessing the quality of business process modeling
techniques”. J. Nunamaker and F. Briggs (eds.), Proceedings of the 33rd Hawaii
International Conference on Systems Sciences. Los Alamitos: IEE Computer Society, Los Alamitos,
pp. 23-27.
Capítulo de um livro editado
Jones, M. (1995) The
contradictions of business process re-engineering. G. Burke and J. Peppard
(eds.), Examining Business Process
Re-engineering: Current perspectives and Research Directions. London : Kogan Page, pp.
43-59.
Tese
Melão, N. (2001) Improving the Effectiveness of Business
Process Modelling and Simulation. Tese de Doutoramento, Universidade de
Lancaster.
Texto de uma página da Internet
Hommes, B. (2005) Overview of Business Process Modelling Tools.
http://is.twi.tudelft.nl/~hommes/tools.html (Consultado em 21 de Junho de 2005)
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